Pensando o Governo que estava a fazer uma grande coisa, pressionou para que os manuais escolares não sofressem grandes aumentos, para não abrir um rombo gigantesco nas já depenadas carteiras dos pais de Portugal.
Enganou-se! Lá está, isso já é normal nos Governos... Todos eles. O engano é uma forma de estar na vida! Não pensem lá que é para uns enfiarem a carapuça e os outros não. Serviu a todos, estamos bem certos e cientes.
As editoras, em conjuntos com os senhores lojistas, decidiram tomar conta do assunto e, foi assim que a coisa se fez à maneira deles. E como foi isso, perguntam-se os mais desatentos: obrigando os senhores encarregados de educação adquirir conjuntos de livros, mesmo que todos eles não fossem necessários. Isto colocou a fasquia dos manuais escolares na casa dos 260Euros! Eu sei, até custa a acreditar, mas é a verdade, pura e dura.
Para muitas famílias, este valor é incomportável e chega a ser "obsceno". Há famílias cujo orçamento é pouco maior que isso para todo um mês. Claro está que existe o SASE e outros apoios escolares para pôr algum cobro a estes males; mas qualquer das formas, fica a referência ao sórdido e aberrante "arranjinho" feito pelo pequeno comerciante português e, pelo grande editor livreiro, para lesar o cidadão nacional.
domingo, setembro 03, 2006
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