Depois de explicar ao Jornal 'O Sol' a situação dos terrenos do Parque Mayer e da Feira Popular, focando a sua proposta quando percebeu que não havia fundos para a expropriação e, explicando que esta proposta foi a que foi aprovada e é bem diferente da sua, Santa fala do acompanhamento de uma empresa externa e lembra ainda que reuniu toda a documentação no que concerne à Bragaparques dando a sua opinião enquanto jurista relativamente ao direito de preferência do presidente desta empresa caso haja uma hasta pública (acredita não existir). Mas o tocante no meio disto tudo é o comentário com que Santana encerra a sua entrevista; passo a citar: 'A Câmara fica parada com tudo isto. Deve ser muito dificil trabalhar nestas circunstâncias'. Digam lá que o sentimental não lhe assenta às mil maravilhas como cognome!
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