(the egg - Arne Jacobesen)
Poderia falar de cadeiras de balouço, de cadeiras de bebé, de cadeiras da mobilía da sala mas não... Falo da famosa Dança das Cadeiras que ocorreu ontem na Autarquia de Lisboa. Parece que a oposição resolveu 'engalfenhar-se' por uma poleiro. Já se sabe que quando há milho todos os galos e galinhas acodem... Não há excepção, mas haveria necessidade? Creio que não, afinal há poleiros para todos, uns mais bem albardados que outros, talvez! Será de esperar mesmo que se evitem estes comportamentos nos tempos mais próximos, se é que existe alguma aspiração a deixar os social democratas mal vistos...
Todos nós já jogámos, em crianças, ao jogo da cadeira e, sabemos muito bem como é: condição si ne qua none é haver mais gente que cadeiras e 'enquanto a música toca' anda turo em redor das ditas cadeiras, quando a 'música pára' todos devem estar sentados; quem ficar de pé fica de fora e perde o jogo. Já sabemos que um dos principais requisitos é a rapidez e a agilidade nos movimentos. Foi justamente um episódio deste que ontem ocorreu na sala de reuniões dos Passos do Concelho entre Vereadores PS e a propósito dos lugares a ocupar na dita sala. Quando os lugares pretendidos por uns foram ocupados por outros começou o jugo do 'empurra' também... Ver se alguém cede que eu quero ficar do lado que entendi da mesa.
Será preciso isto por um lugar numa sala de reuniões? Meus caros senhores, comportem-se!
p.s. - os Vereadores do PS prometem que da próxima havera 'botellón' (brincadeira de 'nuestros hermanos' em que se atiram garrafas plásticas e vazias, de prefência, entre intervenientes) com as garafinhas de água que seriam bebidas durante a reunião, só não sabem ainda se será antes ou depois de esvaziarem as mesmas...
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