sexta-feira, agosto 17, 2007

O mal é das casas de alterne

Se seguirmos as pegadas de Alexander Litvinenko , através do polónio 210, a substância que supostamente o envenenou, ficamos a saber, segundo informações da polícia inglesa, que eventualmente comeu num restaurante marroquino (mania das marroquinarias quando há tanta coisa moderna), andou de taxi , andou no próprio carro e ainda foi a um bar de striptease, daqueles em que eventualmente há "alternadeiras"... Tal é a raridade da substância com que mataram a criatura!

Digam lá agora que não é um prejuízo para um homem? Com este esquema jamais teriam "agrafado" uma mulher. Ao que parece, estas meninas do alterne não são mesmo boa coisa... Se não destoem o indígena em causa, destroem a vida pública e social do mesmo, pelo menos parcialmente. Neste momento Pinto da Costa deve estar a agradecer Carolina ter-se lembrado de se vingar num livro, ou não ser uma agente infiltrada para apanhar outro "agente" que nem necessita de estar disfarçado ou infiltrado, já todos sabemos o que é... Um dirigente desportivo com a sua quota parte de façanhas. Pode-se dizer que não é só a careca da cabeça que tem a descoberto, descobriu-se-lhe que tem outras "carecas" também...

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