Quando se elegem as sete maravilhas do mundo moderno, sem dúvida que estamos a deixar para trás muitas outras "maravilhas" que mereciam o mesmo destaque. Quando as "originais" foram "eleitas" o mundo era muito mais "pequeno" e "conhecido" (justamente por ser desconhecido... Ligeira contradição), mas o facto é que simplificou, e muito, as coisas.
Nos dias que correm não sei se 7 é o número adequado. Os grandes feitos dignos de serem vistos multiplicam-se pelo “globo” fora e, estamos a contar apenas aqueles que foram feitos pela mão do Homem, sob forma edificável, perceptível por todos e que seja um monumento… Porque a ser de outra forma, para mim, talvez o mapa do genoma humano tivesse que entrar na eleição…
Muitos foram os testemunhos descontentes com a votação, alguns dizendo que esta não expressava a vontade e o gosto das pessoas, sugerindo que houve manipulação. Se houve ou não… Não sei; mas lá que o Coliseu de Roma, Petra e Machu Pichu merecem estar entre as sete, merecem… Também ousaria incluir o Cristo Redentor (mais que não seja porque temos uma “diminuta” e bonita réplica deste). O Taj Mahal, que parece até ter andado amarelo por causa da eleição e, a Grande Muralha da China também não me chocam nada neste leque de preciosidades que valem a pena ser vistas nos nossos dias. Já quanto a Chichén Itzá… questiono-me mesmo se alguma vez deveria ter feito parte da lista inicial, quanto mais estar entre as 7 eleitas. Se há “falcatrua” meu caros amigos e leitores, para mim, está aqui.
Agora, por favor não me venham dizer que a Tower Bridge deveria estar entre as 7 maravilhas do mundo! Essa é que não meus amigos… Nem a Torre Eiffel; aquilo é uma estrutura metálica erigida em direcção ao céu, que mais faz lembrar uma amálgama de ferro… São muito lindas pelo feito arquitectónico em si, enquanto ponte basculante ou estrutura de dimensões anormalmente grandes (altura), mas como maravilhas do mundo??? Há mínimos!!! A não ser assim (como aliás foi), queria lá o Elevador da Glória ou o Eléctrico 28, se fizessem favor…
Nos dias que correm não sei se 7 é o número adequado. Os grandes feitos dignos de serem vistos multiplicam-se pelo “globo” fora e, estamos a contar apenas aqueles que foram feitos pela mão do Homem, sob forma edificável, perceptível por todos e que seja um monumento… Porque a ser de outra forma, para mim, talvez o mapa do genoma humano tivesse que entrar na eleição…
Muitos foram os testemunhos descontentes com a votação, alguns dizendo que esta não expressava a vontade e o gosto das pessoas, sugerindo que houve manipulação. Se houve ou não… Não sei; mas lá que o Coliseu de Roma, Petra e Machu Pichu merecem estar entre as sete, merecem… Também ousaria incluir o Cristo Redentor (mais que não seja porque temos uma “diminuta” e bonita réplica deste). O Taj Mahal, que parece até ter andado amarelo por causa da eleição e, a Grande Muralha da China também não me chocam nada neste leque de preciosidades que valem a pena ser vistas nos nossos dias. Já quanto a Chichén Itzá… questiono-me mesmo se alguma vez deveria ter feito parte da lista inicial, quanto mais estar entre as 7 eleitas. Se há “falcatrua” meu caros amigos e leitores, para mim, está aqui.
Agora, por favor não me venham dizer que a Tower Bridge deveria estar entre as 7 maravilhas do mundo! Essa é que não meus amigos… Nem a Torre Eiffel; aquilo é uma estrutura metálica erigida em direcção ao céu, que mais faz lembrar uma amálgama de ferro… São muito lindas pelo feito arquitectónico em si, enquanto ponte basculante ou estrutura de dimensões anormalmente grandes (altura), mas como maravilhas do mundo??? Há mínimos!!! A não ser assim (como aliás foi), queria lá o Elevador da Glória ou o Eléctrico 28, se fizessem favor…
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