A fadiga está relacionada sobretudo com estes condutores (motoristas), cujo artifício do “piloto automático” é usado com frequência e, o chamado “passar pelas brasas” já não mata de susto; infelizmente só de acidente. Mas o “mal” não se encontra restrito a estes profissionais do “volante”. Quase todos os automobilistas admitem que o pé “pesa” mais no acelerador quando estão cansados, que o “João Pestana” perturba a boa condução da viatura, bem como, leva a uma deficiente avaliação das condições envolventes.
Quase tomo os que andam com um carro não mão sabem que basta vir um “largado” para haver “desgraça e miséria”, arrastando consigo inocentes, cujo único erro ou infracção cometida foi estarem no km. errado há hora errada e isto, é cada vez menos admissível. Hoje em dia há tantas campanhas de sensibilização para os condutores fatigados que não se compreende porque é que se correm tantos riscos. Creio que todos já fomos traídos pelo sono e pela necessidade de encostar, dormir, beber um café ou até pernoitar; sobretudo na sequencia de um “esforço” de trabalho. Por vezes há que pensar não apenas na nossa vontade de “ir para casa” mas na necessidade de chegar inteiro a casa e, mais importante, deixar que os outros cheguem também.
Não é porque queremos acelerar de frente para um “muro” que temos o direito de levar os outros à nossa frente; devemos deixar que cada um escolha o seu “muro” e, preferencialmente, que todos o evitem.
Quase tomo os que andam com um carro não mão sabem que basta vir um “largado” para haver “desgraça e miséria”, arrastando consigo inocentes, cujo único erro ou infracção cometida foi estarem no km. errado há hora errada e isto, é cada vez menos admissível. Hoje em dia há tantas campanhas de sensibilização para os condutores fatigados que não se compreende porque é que se correm tantos riscos. Creio que todos já fomos traídos pelo sono e pela necessidade de encostar, dormir, beber um café ou até pernoitar; sobretudo na sequencia de um “esforço” de trabalho. Por vezes há que pensar não apenas na nossa vontade de “ir para casa” mas na necessidade de chegar inteiro a casa e, mais importante, deixar que os outros cheguem também.
Não é porque queremos acelerar de frente para um “muro” que temos o direito de levar os outros à nossa frente; devemos deixar que cada um escolha o seu “muro” e, preferencialmente, que todos o evitem.
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