Sam Bernett, o dono de um clube nocturno parisiense, editou um recentemente um livro onde revela uma possível causa de óbito diferente da conhecida por todos. Não sei se será verdade, afinal, com base nos factos revelados, Bernett fala em dois traficantes que levaram Morrison até casa e na versão de "Pam", com tanta gente saber...
Pamela Courson acabou por falecer pouco tempo depois, mas continuavam três pessoas na posse da "suposta" verdade; o que na prática acaba por ser uma "multidão"... Não me convence muito que todos se tenham mantido caladinhos que nem uns ratos durante tanto tempo. Podemos argumentar que dois eram traficantes, mas um era dono do bar Rock and Roll Circus, que Jim Morrison tanto frequentou! Bernett é actualmente Vice-presidente da Disneyland Paris e a menos que esta venha a fechar dentro de meses, o que duvido, parece-me ser um pessoa credível, só me espanta o porquê... Não sei de todo o que pensar, mas duvido.
A versão de Bernett é que Jim faleceu na madrugada de 3 de Julho de 1971, aos 27 anos de idade, na casa de banho do bar Rock and Roll Circus e foi postariormente levado para casa e colocado na banheira, numa tentativa de o reanimar.
Jim teria sangue aescorrer pelo nariz e algum pó. Pela descrição, existia ainda o médico com conhecimento dos facto (caso soubesse quem era o "diagnosticado" por telefone, segundo consta) e que afirmou que pela descrição seria uma overdose de heroína.
Por mim tanto faz que Jim Morrison tenha morrido na banheira depois de acordar e vomitar sangue (fruto das drogas que consumia), ou que tenha caído morto no chão, na casa de banho que um qualquer bar ou espelunca... Isso não muda o "mito" ou a lenda, não reverte o facto de Jim Morrison estar morto e muito menos apaga a música que Jim cantou como ninguém para os seus The Doors!
A voz, a poesia e a música permaneceram pela eternidade e acabo o post com as palavras do próprio Jim Morrison que um dia disse, acerca de gravar em estúdio com a sua banda e o motivo pelo qual o fazia: "let's get the money machine rollin'"... E acabou por ter razão, é assim mesmo hoje em dia, os The Doores são uma máquina milionária, a qual vive dos aureos tempos de Jim, por mais que se faça à estrada com diferentes "interpretes".
Pamela Courson acabou por falecer pouco tempo depois, mas continuavam três pessoas na posse da "suposta" verdade; o que na prática acaba por ser uma "multidão"... Não me convence muito que todos se tenham mantido caladinhos que nem uns ratos durante tanto tempo. Podemos argumentar que dois eram traficantes, mas um era dono do bar Rock and Roll Circus, que Jim Morrison tanto frequentou! Bernett é actualmente Vice-presidente da Disneyland Paris e a menos que esta venha a fechar dentro de meses, o que duvido, parece-me ser um pessoa credível, só me espanta o porquê... Não sei de todo o que pensar, mas duvido.
A versão de Bernett é que Jim faleceu na madrugada de 3 de Julho de 1971, aos 27 anos de idade, na casa de banho do bar Rock and Roll Circus e foi postariormente levado para casa e colocado na banheira, numa tentativa de o reanimar.
Jim teria sangue aescorrer pelo nariz e algum pó. Pela descrição, existia ainda o médico com conhecimento dos facto (caso soubesse quem era o "diagnosticado" por telefone, segundo consta) e que afirmou que pela descrição seria uma overdose de heroína.
Por mim tanto faz que Jim Morrison tenha morrido na banheira depois de acordar e vomitar sangue (fruto das drogas que consumia), ou que tenha caído morto no chão, na casa de banho que um qualquer bar ou espelunca... Isso não muda o "mito" ou a lenda, não reverte o facto de Jim Morrison estar morto e muito menos apaga a música que Jim cantou como ninguém para os seus The Doors!
A voz, a poesia e a música permaneceram pela eternidade e acabo o post com as palavras do próprio Jim Morrison que um dia disse, acerca de gravar em estúdio com a sua banda e o motivo pelo qual o fazia: "let's get the money machine rollin'"... E acabou por ter razão, é assim mesmo hoje em dia, os The Doores são uma máquina milionária, a qual vive dos aureos tempos de Jim, por mais que se faça à estrada com diferentes "interpretes".
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