Mas porque é que só o raio dos terroristas é que não se mudam para o Second Life? Seria bom para todos; afinal podemos extravasar os nossos ódios de estimação e até rebentar com o quintal do vizinho insuportável sem que ele sequer saiba. Fantástico não é? Pode-se ser quem se quiser, até o George Bush que acho que é aquela figurinha que ninguém ainda quis ser, a não ser o próprio… Mas como é demasiado tímidos para aparece (digo eu, afinal pode apenas ter medo das consequenciais de ser o próprio até do Second Life). Isto para concluir-mos que os terroristas podiam criar os seus campos de treino por lá, podiam rebentar com o que quisessem e bem lhes apetecesse, isto porque a polícia no Second Life não é sequer “activa”, além de que podiam matar uns quantos bonecos virtuais, “celebrar” as “chacinas”, os “donos” dos bonecos podiam “carpir” os seus “entes queridos” virtuais e tudo isto sem saírem de casa, gastarem dinheiro, deixarem carros com bombas ou até, terem que sacrificar uns quantos bombistas… Tão adequado! Podiam deixar os aeroportos internacionais de “cal e pedra” em paz, que já são “violentos” o suficiente sem animação extra dos terroristas, bem como todas as “pessoinhas” a sério que insistem em matar. Digam lá que não é uma sugestão à maneira? Podem atacar estações de comboios e metro, casas e edifícios, dinamitar pontes e até destruir estradas e viadutos… Tudo mesmo; desde que seja virtual, estejam à vontade, sirvam-se. Eu sem que quem as construir vai ter um ataque de nervos, mas ainda assim, dos males o menos, afinal, é pelo bem de toda a Humanidade!
Digam lá que a realidade paralela (vida virtual) não é soberba? E com isto, o mais que pode acontecer é terem um grupo de bonecos virtuais chateados… Nem terão que se preocupar com mais nada, nem soltar os “cabecilhas a monte” por aí.
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