São verdadeiros bicharocos negros e de bico afiado e comprido os números negros dos funcionário públicos na Autarquia de Lisboa: 10 para cada 1000 habitantes. A avaliar pela qualidade de serviço prestado ao Munícipe no último mandato diria que pelo menos 50% destes funcionários foram raptados e mantidos cativos por algum navio pirata foragido da heráldica da cidade…
Quando é preciso ir à Autarquia tratar seja do que for, conte-se com uma manhã ou uma tarde de espera, não que os funcionários estejam a fazer “ronha” mas antes porque não conseguem dar resposta às solicitações dos munícipes. Podem dizer-me que o mal não é do atendimento, é da falta de “andamento interno” mas então, com tanto funcionário por habitante faça-se uma reengenharia de processos; estou certa que há-de funcionar. A avaliar pelos dados divulgados hoje pelo Doutor João Seixas (onde a vila de Madrid… Sim é uma vila… Simbólico, ficou por graça, mas um facto… apenas tem 5 funcionários e o Porto 7) teremos a melhor Câmara Municipal de toda a Europa. Claro está que temos que juntar a isto a qualidade e competências dos 95% de Excelentes funcionários de que a Administração Pública (AP) portuguesa dispõe… Afinal de contas não há empresa líder a nível mundial que chegue à hiperactiva e hiper produtiva AP nacional, e a C. M. Lisboa não é excepção!
Também não percebo o problema das 53 Freguesias, porque afinal boa percentagem da população residente em Lisboa é idosa (sobretudo nos bairros mais antigos) e recorre frequentemente às respectivas Juntas de Freguesia, para solucionar ou saber como solucionar boa parte dos seus problemas. Lisboa é também a cidade com mais indigentes no nosso país e é justamente no seio de algumas Juntas que estes encontram um “canto para se acolher”. No fundo estas Freguesias, na pessoa colectiva das suas Juntas, acabam por ser uma forte e importante parcela de apoio social que muitas vezes é ignorada e subavaliada, mas que no panorama social alfacinha não pode ser descurada. Vamos lá a olhar para a cidade com olhos de ver e a perceber que as Juntas de Freguesia fazem o mais importante: levar a Administração Local até ao Munícipe (votante), passando uma imagem positiva e de confiança.
Quando é preciso ir à Autarquia tratar seja do que for, conte-se com uma manhã ou uma tarde de espera, não que os funcionários estejam a fazer “ronha” mas antes porque não conseguem dar resposta às solicitações dos munícipes. Podem dizer-me que o mal não é do atendimento, é da falta de “andamento interno” mas então, com tanto funcionário por habitante faça-se uma reengenharia de processos; estou certa que há-de funcionar. A avaliar pelos dados divulgados hoje pelo Doutor João Seixas (onde a vila de Madrid… Sim é uma vila… Simbólico, ficou por graça, mas um facto… apenas tem 5 funcionários e o Porto 7) teremos a melhor Câmara Municipal de toda a Europa. Claro está que temos que juntar a isto a qualidade e competências dos 95% de Excelentes funcionários de que a Administração Pública (AP) portuguesa dispõe… Afinal de contas não há empresa líder a nível mundial que chegue à hiperactiva e hiper produtiva AP nacional, e a C. M. Lisboa não é excepção!
Também não percebo o problema das 53 Freguesias, porque afinal boa percentagem da população residente em Lisboa é idosa (sobretudo nos bairros mais antigos) e recorre frequentemente às respectivas Juntas de Freguesia, para solucionar ou saber como solucionar boa parte dos seus problemas. Lisboa é também a cidade com mais indigentes no nosso país e é justamente no seio de algumas Juntas que estes encontram um “canto para se acolher”. No fundo estas Freguesias, na pessoa colectiva das suas Juntas, acabam por ser uma forte e importante parcela de apoio social que muitas vezes é ignorada e subavaliada, mas que no panorama social alfacinha não pode ser descurada. Vamos lá a olhar para a cidade com olhos de ver e a perceber que as Juntas de Freguesia fazem o mais importante: levar a Administração Local até ao Munícipe (votante), passando uma imagem positiva e de confiança.
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