Parece que os papéis se inverteram, de certa forma. Agora são eles que nos põem na linha, e dizem que devido aos laços culturais com um país que já foi o deles devem poder aterrar por cá, mesmo que no espaço europeu tal coisa nem sequer seja admitida. Sabemos que o perigo existe, sendo diferente aterrar por lá com aviões nossos ou ele virem para cá, sobrevoar o nosso espaço aéreo, por cima de cidades e tudo, com aviões em mau estado por falta de manutenção ou milhas excessivas…
Não conseguimos esquecer este lado paternalista, que nos obriga a não virar costas a quem já teve no seu bilhete de identidade a nacionalidade portuguesa. Não é minimamente fácil deixá-los entregues à própria sorte, apesar do nosso orgulho próprio e do deles, por vezes, se querer colocar no caminho. Estamos sempre na corda bamba junto da União Europeia graças a estas “coisinhas”, mas também… Estamos na entrada cá do sítio, só entram no nosso espaço aéreo, sem necessidade de voar sequer perto do dos nossos queridos amigos e cidadãos da união europeia, por isso não fazem sequer questão com isso… Nós é que sabemos se queremos que um boing nos aterre na cabeça!
Sabem o que é que me deixa ainda mais furiosa? É que ainda por cima concordo que eles venham para cá de aviãozinho… Que loucura! Este stress pós traumático “colonialista” anda a dar comigo em doida.
Não conseguimos esquecer este lado paternalista, que nos obriga a não virar costas a quem já teve no seu bilhete de identidade a nacionalidade portuguesa. Não é minimamente fácil deixá-los entregues à própria sorte, apesar do nosso orgulho próprio e do deles, por vezes, se querer colocar no caminho. Estamos sempre na corda bamba junto da União Europeia graças a estas “coisinhas”, mas também… Estamos na entrada cá do sítio, só entram no nosso espaço aéreo, sem necessidade de voar sequer perto do dos nossos queridos amigos e cidadãos da união europeia, por isso não fazem sequer questão com isso… Nós é que sabemos se queremos que um boing nos aterre na cabeça!
Sabem o que é que me deixa ainda mais furiosa? É que ainda por cima concordo que eles venham para cá de aviãozinho… Que loucura! Este stress pós traumático “colonialista” anda a dar comigo em doida.
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