Após constantes e subsistentes ameaças aos interpretes iraquianos que serviam de intermediários entre iraquianos e as tropas dinamarquesas "residentes" no sul do Iraque, a Dinamarca não vai de meias (essas só para as pernas e não se adequam aos foreign affairs ") e retira de lá todos os funcionários "ameaçados" (sim, que por lá faz-se jus ao ditado "os ameaçados também comem pão", e eu sei do que estou a falar) bem como as respectivas famílias, acabando-se de vez o problema e cortando-se o "mal" pela raiz .
Ao contrário de uma solução à tuga ", não deixaram os seus "funcionários" iraquianos ao "Deus dará" com as respectivas famílias, concedendo imediatamente asilo político a todos. Não poderia ser de outra forma, acho eu! Se bem que pode já existir alguma "deformação" nórdica nesta maneira de "ver" as coisas.
Encheram-se três aviões de gente e aterraram na Dinamarca sãos e salvos, longe da "selvajaria" e da "barbárie" em que os americanos conseguiram transformar Iraque. Não defendo ditadores; evidentemente, mas todos sabemos que não foi uma questão "democrática", foram os "petrodolares" (versão actualziada).
Quanto ao "acolhimento" de refugiados iraquianos, a Suécia que ainda não se envolveu de forma alguma em tudo isto, nem se espera que o venha a fazer, é o país que já conta com mais "inquilinos novos", ao contrário dos Estados Unidos, que muito prometem e pouco ou nada recebem; mas até ao final do ano espera-se que o cenário "americano" mude no que concerne à concessão de aílos políticos a cidadãos "americo-iraquianos"... Acho que deveriamos passar a designa-los assim!
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