Os candidatos à Autarquia de Lisboa "batem boca" ou debatem acerca dos males que afectam a Autarquia Alfacinha. A dado momento senti aquilo que se chama de “déjà vu” e lembrei-me do “gene feminino” ser responsável pela fraca representatividade das mulheres nos cargos de topo mas neste caso, são os acessores. O princípio de todo o mal é o acessor, a figura do acessor… São mais que as “mães” segundo se ouve por ali. Devemos então esperar que não haja qualquer falha no trabalho de todo e qualquer vereador dado o número de “apoios” que cada um tem. Também já sabemos que há vereadores de “primeira” com pelouro e, de “segunda” sem pelouro.
Não encontro um fio condutor neste debate, encontro diferentes “vontades” próprias e uma tentativa de passar a ideia, da parte de alguns candidatos, de que farão um esforço de conciliação e concertação, que a mim me parece extremamente difícil. Já se falou em “despedir” o pobre coitado do cantoneiro de recolha, já se crucificou o acessor, já se hasteou a bandeira do outsourcing, já se partiu para a recuperação urbana e recolha de contributos das licenças dos estabelecimentos comerciais, mas sem esquecer, está claro, a Lei das Finanças Locais e o “drama” financeiro que ora é o fim do mundo ora é um problema sério, dependendo do candidato.
Estou para ver se desta vez se estendem mãos (para os cumprimentos) e se chamam nomes (por não se apertarem as mãos) ou se por acaso se comportam como “deve ser” até ao “lavar dos cestos” da vindima intercalar. Sugiro-lhes mesmo que continuem como bons desportistas a elogiarem-se uns aos outros a espaços e, mantendo até uma certa ordem no debate. Temo que se por acaso o “verniz estalar” se assista a uma coisa nunca vista… Afinal nunca vimos tanta deferência de tratamento entre uns e outros (politica e partidariamente).
Neste debate António Costa tem demonstrado que realmente é o melhor candidato, com o discernimento que já lhe conhecemos, tem a “lição bem estudada” e consegue não ter intervenções longas e maçadoras (porque não levam a lado nenhum) onde alguns candidatos têm demonstrado tudo aquilo que não se quer para a Autarquia alfacinha. Gosto da ideia de António Costa de existir falta de liderança e de capacidade de decisão, o que resulta numa má gestão, sem dúvida, mas o problema é alterar esta situação e não apenas apontar o dedo. Se António Costa mantiver a distância “de segurança” como manteve em relação a José Sócrates, uma vez que até se “demarcou” e a meu ver muito bem, da “história” da OTA, estamos perante um potencial bom Presidente.
Não encontro um fio condutor neste debate, encontro diferentes “vontades” próprias e uma tentativa de passar a ideia, da parte de alguns candidatos, de que farão um esforço de conciliação e concertação, que a mim me parece extremamente difícil. Já se falou em “despedir” o pobre coitado do cantoneiro de recolha, já se crucificou o acessor, já se hasteou a bandeira do outsourcing, já se partiu para a recuperação urbana e recolha de contributos das licenças dos estabelecimentos comerciais, mas sem esquecer, está claro, a Lei das Finanças Locais e o “drama” financeiro que ora é o fim do mundo ora é um problema sério, dependendo do candidato.
Estou para ver se desta vez se estendem mãos (para os cumprimentos) e se chamam nomes (por não se apertarem as mãos) ou se por acaso se comportam como “deve ser” até ao “lavar dos cestos” da vindima intercalar. Sugiro-lhes mesmo que continuem como bons desportistas a elogiarem-se uns aos outros a espaços e, mantendo até uma certa ordem no debate. Temo que se por acaso o “verniz estalar” se assista a uma coisa nunca vista… Afinal nunca vimos tanta deferência de tratamento entre uns e outros (politica e partidariamente).
Neste debate António Costa tem demonstrado que realmente é o melhor candidato, com o discernimento que já lhe conhecemos, tem a “lição bem estudada” e consegue não ter intervenções longas e maçadoras (porque não levam a lado nenhum) onde alguns candidatos têm demonstrado tudo aquilo que não se quer para a Autarquia alfacinha. Gosto da ideia de António Costa de existir falta de liderança e de capacidade de decisão, o que resulta numa má gestão, sem dúvida, mas o problema é alterar esta situação e não apenas apontar o dedo. Se António Costa mantiver a distância “de segurança” como manteve em relação a José Sócrates, uma vez que até se “demarcou” e a meu ver muito bem, da “história” da OTA, estamos perante um potencial bom Presidente.
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