Os nossos já conhecidos americanos, sempre tão prontos a "dar um tiro" no "joelho" do mundo ou onde mais lhes convier, não parecem muito interessados em "acertar" onde "deveriam". Basta "olhar" para o mapa mundo, colocar o dedo sobre o Sudão e perguntar o que é que foi feito. Pouco mais que nada! Condoleezza Rice resolveu lembrar o Sudão da promessa feita relativamente à "aceitação" de uma força internacional híbrida para tentar conter a crise humanitária que já dizimou centenas e desalojou milhares. Numa economia pobre, com quase nada para "oferecer", imagine-se a realidade de um campo e refugiados ... Podemos dizer que nem ai estão a "salvo"; estão espostos a centenas de outras causas e formas de morte. Não estamos num mundo nada "fácil" e cabe-nos a todos nós tentar compreender e melhorar esta "pequena esfera" de afectos, azul de verde (mais conhecida por planeta azul), cuja infinita "generosidade" nos permite viver no seu seio. Por isso mesmo, não devemos virar as costas nem devemos tolerar os "estranhos humores" americanos no que concerne ao que está certo e deve ser feito; não deverá ser o bastante apontar o dedo quando os Estados Unidos agem mal. Há que indicar direcções e ter a sabedoria para perceber a diferença entre o agir mal e o agir bem, para poder congratular o "actor"; se for caso disso. Não devemos permitir que ajam como polícias do mundo apenas naquilo que lhes"importa" (financeiramente) e se emiscuam do que "resta" (que é uma parcela bem maior do que podemos captar assim à "primeira vista).
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