terça-feira, junho 19, 2007

A difícil constituição europeia


Reino Unido e Polónia não concordam com a feição do documento que enforma a futura constituição europeia e resolveram bater o pé. No caso do Reino Unido temos que ver que são ilhéus, comem feijões no pão de manhã e isto para não falar de almoçarem ou jantarem peixe com batatas fritas… O caso é simples, se meterem muita água com o aquecimento global correm o risco de desaparecer e serão um problema a menos; para já, entraram na última cimeira do G8… O que é mau para nós! Eles têm aquilo que “compra os melões” e nós dependemos desse vil metal que tantas vezes recebemos sob a forma de subsídio (não que estejamos a descurar o “amigo” alemão, jamais), tendo por isto mesmo que concertar com os “amiguinhos” fleumáticos uma boa solução para que esta constituição seja uma realidade e o projecto não seja vítima do “aquecimento global de sensibilidades” dentro do espaço Schengen.
Quanto à Polónia... Aqui está um caso que não compreendo. Além de concorrerem connosco aos subsídios e não terem dado nenhum contributo de maior à União Europeia (EU) (porque o único contributo que me lembro que tenham dado foi ao mundo e foi o Papa João Paulo II) , ainda andam por aí a fazer barulho e a apoiar o Reino Unido, quando precisamos de os isolar para os tornar mais flexíveis. Da minha parte proponho ao Exmo. Sr. Presidente da União Europeia, José Barroso, fazer uma “troca”, coisa de nada… De última da hora mesmo… Era pormos a Polónia e mais uns quantos a andar da UE para fora e ficarmos com a Turquia. Eu sei que temos que os “moldar” e explicar o que são Direitos Humanos, mas ainda assim são um caso menos “grave” que alguns dos actuais membros (não me lembro de termos prendido nenhum adepto do Euro 2004 quando estes queimaram bandeiras e outros símbolos nacionais).

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