Bem podemos começar a usar um "novo sinal de trânsito" em Portugal, de ponta a ponta e ao longo do território nacional:
Realmente passamos boa parte do nosso tempo a fazer de conta… A quantidade impressionante de gente (políticos, cronistas de banca, comentadores e até cidadãos anónimos) que quer fazer crer que não podia sequer imaginar que a ETA teria um “braço”, no caso mais uma “perninha”, em Portugal. Digamos que esta fosse uma opção natural, mais coisa menos coisa (porque não somos propriamente adeptos ou praticantes das diferentes “modalidades” terroristas), para a ETA. Não só Portugal, como também a França (basta lembrar que temos o “Pais Basco Francês”) são pontos estratégicos para a ETA. Se há que ter as chamadas “casas de recuo” e “apoios” então que seja em solo “neutro” para a ETA e onde esta se possa movimentar minimamente, o que, como podemos depreender deixa Portugal como “alvo” preferencial, uma vez que em França a coisa já muda de figura. França já teve os seus dias de “el durado” até se concertar com Espanha devido à parcela de território “Basco” que também lhes pertence. Só resta uma opção e, tanto faz pelo Algarve como pelo Minho ou até, por Lisboa...
Não é comum pararem carros nas fronteiras e muito menos viaturas espanholas com chapas de matrícula falsas (portuguesas). Imagino o choque de ver tantos explosivos juntos, mas já não consigo imaginar o choque de perceber que deveria ser “obra” da ETA! Ainda bem que um telefonema denunciou a situação e acabou por não acontecer nada de nada porque parece que era uma “descarga” incrível, a avaliar pela quantidade de explosivos!
Não é comum pararem carros nas fronteiras e muito menos viaturas espanholas com chapas de matrícula falsas (portuguesas). Imagino o choque de ver tantos explosivos juntos, mas já não consigo imaginar o choque de perceber que deveria ser “obra” da ETA! Ainda bem que um telefonema denunciou a situação e acabou por não acontecer nada de nada porque parece que era uma “descarga” incrível, a avaliar pela quantidade de explosivos!
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